quinta-feira, 22 de abril de 2010

Geração de Elias

Discernindo as Picadas da Feitiçaria  A Feitiçaria de Jesabel
O Caso de Elias (1ª Reis 19)
“Toda influência ou comportamento carnal crescente e/ou que não se conhece a sua origem e razão aparente é tido como feitiçaria”




Palavra do Autor
Neste Artigo discutiremos um pouco do que aconteceu com o Profeta Elias após a Grande vitória sobre os profetas de Baal, sobre a idolatria e sobre este principado que ainda assola nossas Igrejas, equipes de ministros de louvor e dança, esta geração em geral.
Discerniremos juntos sobre a sequência de "picadas de feitiçaria" desse espírito chamado Jezabel. Seu objetivo é derrotá-lo, no entanto, o refúgio na Caverna não é lugar para profetas e guerreiros. Este ano é o ano para Guerra nos Altares, mas ainda vejo pessoas se afastarem do ministério, principalmente os ligados às artes e comunicação no Corpo de Cristo, por causa dessa feitiçaria. Esses mesmos estão se alimentando da carniça de corvos. 
Vale ressaltar aqui que Jezabel só se enfrenta denunciando a sua ação manipuladora como o Cavaleiro Jeú fez! Não se pode calar a Voz Profética!
Em breve falarei das Armas contra este espírito.

1.   Desencorajamento “Enfraquecimento Espiritual”
Todos perdem a coragem algumas vezes. Isso pode acontecer por inúmeras razões e nem sempre como resultado de feitiçaria sendo usada contra nós. Porém, se somos sujeitos a um desencorajamento crescente sem nenhuma razão aparente, a feitiçaria pode ser considerada como uma suposta fonte de ataque. Quando tudo parece estar dando errado, as dificuldades parecem infinitas e você começa a pensar que é simplesmente impossível continuar. Mesmo que os problemas não estejam piores do que o normal, você provavelmente está sofrendo um ataque espiritual. A estratégia do inimigo para atingir você com desencorajamento é enfraquecê-lo até o próximo nível de ataque.




2.   Confusão “Perda do Chamado”
      Novamente, estamos analisando um “espírito de confusão” que é indeterminado e crescente, sem nenhuma razão aparente. Aqui, começamos a perder a clareza com relação ao que fomos chamados a fazer, o que certamente enfraquecerá nossas decisões. Essa confusão é criada para misturar com o desencorajamento, fazendo-nos ainda mais fracos e vulneráveis para os próximos ataques.




         3.Depressão “Negligência profunda das Disciplinas Espirituais”
        Esse é um problema mais profundo do que um simples desencorajamento. Esse é um terror inabalável, resultado do desencorajamento e confusão combinada, junto com uma negligência geral das disciplinas espirituais que geralmente já não acontecem mais nesta hora. Esse se tornará um problema crescente nos últimos dias, e nós precisamos obter vitória sobre ele! Caso contrário, a vítima deste ataque será rapidamente levado à próxima picada.




         4. Perda da Visão “Desvio de Conduta”
         Este é o alvo das picadas e ferrões anteriores e trabalha para aumentar o efeito delas. Aqui, começa-se primeiramente a duvidar que Deus chamou-lhe para uma obra. A única maneira que podemos navegar através da tempestade de confusão é não nos desviando do trajeto. Não permaneceremos no trajeto se não soubermos para onde estamos indo. E não tentaremos permanecer nele se começarmos a pensar que estávamos errados. Primeiramente, nem começar a percorrer esse mau trajeto. Estar no caminho errado produzirá um percurso em círculos durante o tempo em que mais se precisa 'endireitar os caminhos dos nossos pés'. Este desvio prepara o campo para o próximo nível de ataque.




         5. Desorientação “Irrelevância até à voz de Deus”
       Esse é o resultado combinado da depressão, confusão e perda da visão. Nesse nível não só se esquece o trajeto que se deveria estar percorrendo, mas também perde-se a habilidade de ler a bússola. Nesse ataque, as Escrituras não mais falam conosco, não mais confiamos na voz do Senhor. Até mesmo o ensinamento ou uma pregação mais ungida  torna-se irrelevante para nós. Esse é o ponto da incapacidade espiritual, a inabilidade de funcionamento.




         6. Afastamento “Falta de Posiconamento Ministerial”
      Isso vem quando começamos a nos afastar ou nos retirar do nosso propósito no ministério, nossa comunhão com o restante da igreja, e, frequentemente, com nossas famílias e com outros que são chegados a nós. O afastamento resultará em desespero.




         7. Desespero “Falta de Esperança”
      O afastamento da batalha leva rapidamente a uma falta de esperança, e sem esperança, podemos ser facilmente derrotados pelo inimigo, quer seja através de tentação, doença ou morte. Até mesmo a ciência prova que se a esperança é removida, mesmo a pessoa mais saudável rapidamente se deteriorará e morrerá. Com esperança, homens e mulheres viveram muito, até passarem do ponto em que o corpo físico desistiria. O Desespero sempre acabará em derrota.




         8. Derrota “ O Selo da Desobediência”
         Nessa estratégia, podemos ver que o propósito do inimigo é nos enfraquecer até que comecemos a nos distanciar mais e mais; então, facilmente, caímos em qualquer armadilha. Nas Escrituras, os amalequitas (filhos e tribos de Amaleque, descendência de Esaú, povo antigo, antes dos Israelenses, amaldiçoados por Deus a serem guerreados de geração em geração, Josué, Gideão e Davi foram vitoriosos, Saul derrotado junto com o povo2) eram uma tipologia de Satanás e seus exércitos. Era a prática dos amalequitas atacar e enfraquecer os indefesos. À medida que Israel cruzava o deserto, os amalequitas pegavam os solitários ou perdidos que ficavam para trás do restante do grupo. Isso é o que o inimigo tenta fazer através da feitiçaria. Ele busca enfraquecer os fiéis para que eles comecem a ficar pára trás do restante do acampamento, tornando-se presas fáceis. É por isso que Israel foi ordenado a estar em guerra perpétua contra os amalequitas. Quando os reis de Israel recebiam ordens para lutar contra eles, eles também recebiam ordens para que os destruíssem completamente, não fazendo de nenhum deles prisioneiros.

"Estamos em guerra perpétua contra Satanás e não podemos fazer prisioneiros, nem tampouco podemos usar o que lhes pertence num culto ao Senhor."


Fontes
1. Rick Joyner, 2001. Batalhas Heróicas dos Últimos Dias. Tradução de Raquel Emerick – Belo Horizonte. Dynamus, 2001.
2. Bíblia On-line – Dicionário Bíblico

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